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Home Edições Edição 635

A dificuldade de ser mãe trabalhadora em plena pandemia

by Jornal O Debate
5 de março de 2021
in Edição 635, Especial
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Uma em cada quatro mães com emprego está pensando em reduzir sua jornada de trabalho ou pedir demissão

A pandemia está sendo difícil para todos, mas, no mundo empresarial, quem está sofrendo particularmente são as mães com crianças pequenas. É o que revela uma recente análise feita nos Estados Unidos pela consultoria McKinsey e a Fundação Lean In.

A necessidade de compatibilizar a vida familiar com a profissional, incluindo a convivência no lar, o trabalho doméstico e a educação on-line, está criando momentos de muita tensão. Tanto que, segundo esse relatório, uma em cada quatro mães com emprego está pensando em reduzir sua jornada de trabalho ou, inclusive, pedir demissão.

No caso dos homens, esta situação só representa um problema para 11% dos pais pesquisados. As dificuldades são maiores para as mulheres que têm crianças pequenas, segundo o estudo e a experiência de muitas mulheres que se encontram nessa situação. De fato, mulheres com crianças menores de 10 anos reconhecem que o cuidado dos filhos foi uma das três maiores dificuldades que enfrentam durante a pandemia, em comparação com os pais em situação semelhante. Os motivos são variados. Por um lado, as mulheres enfrentam uma dupla jornada: precisam desempenhar tarefas árduas tanto no trabalho como em casa.

Segundo o relatório, as mulheres têm uma probabilidade 50% maior que os homens de dedicarem pelo menos três horas diárias às tarefas do lar e aos cuidados dos filhos, o que equivale a 20 horas por semana, ou exatamente meia jornada de trabalho.

As mulheres, em especial as mães, passaram o último ano se equilibrando entre tarefas. Como o espaço de trabalho invadiu a casa, o tempo gasto com atividades profissionais se misturou à dedicação aos filhos, à organização do lar, à limpeza e aos cuidados com os outros.

As mulheres pesquisadas disseram que outro medo que as assombra decorre da culpa por não alcançar um bom desempenho ou serem julgadas negativamente no trabalho por culpa das responsabilidades em casa. A pressão é mais intensa para as mães que ocupam cargos executivos ou de média gerência. Quase três em cada quatro mães reconhecem sofrer a síndrome do burnout, ou seja, estão esgotadas. Além disso, enfrentam até 50% mais probabilidade que os homens de deixarem seu trabalho ou recuarem na carreira profissional.

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